segunda-feira, 10 de maio de 2010

Ondas
















No frio rochedo sentada,
absorta, impávida,
conta ondas a fio
que, encapeladas
se embrulham
sacudindo crinas de espuma branca...
Uma, outra e outra ainda,
galopam até à praia,
desdobram-se na areia dourada
e regressam,
num vai e vem infinito...

2 comentários:

Donagata disse...

Também eu adoro observar as andanças do mar no seu diálogo contínuo e íntimo com as rochas e a areia...

Maria Rego disse...

Lindo, lindo!!! Adoro a foto e o poema. Parabéns.
Bjnhs